Comentários para a Liturgia do Mês de Maio

Dias 02 e 03 – 4° Domingo do Tempo Pascal

 

O 4º Domingo da Páscoa é considerado o “Domingo do Bom Pastor”, pois todos os anos a liturgia propõe, neste domingo, um trecho do capítulo 10 do Evangelho segundo João, no qual Jesus é apresentado como “Bom Pastor”. É, portanto, este o tema central que a Palavra de Deus põe hoje à nossa reflexão. Entremos nesta dimensão, como que por uma porta, e o tenhamos como via de acesso ao Pai!

 

Dias 09 e 10 – 5° Domingo do Tempo Pascal

 

A liturgia deste domingo convida-nos a refletir sobre a Igreja – a comunidade que nasce de Jesus e cujos membros continuam o “caminho” de Jesus, dando testemunho do projeto de Deus no mundo, na entrega a Deus e no amor aos homens. O tenhamos, pois, como o Caminho, a Verdade e a Vida, para que possamos definitivamente entrar na sua posse.

 

Dias 16 e 17 – 6° Domingo do Tempo Pascal

 

A liturgia do 6º Domingo da Páscoa convida-nos a descobrir a presença – discreta, mas eficaz e tranquilizadora – de Deus na caminhada histórica da Igreja. A promessa de Jesus – “não vos deixarei órfãos” – pode ser uma boa síntese para que o recebamos em nossa vida, e assim, saibamos que, acolhendo os seus mandamentos e os observando, o estaremos amando.

 

Dias 23 e 24 – Domingo da Ascensão do Senhor

 

Os sinais que acompanharão aqueles que crerem darão testemunho de Jesus: somente os que ele chamou, ouvem-no a ponto de tomarem como sua a missão de evangelizar a todos. Para tanto, a consciência de batismo tem que estar o mais apurada possível, para entendermos de fato que todos somos encarregados de pregar a boa nova, pois o Senhor já confirmou sobre nós a sua palavra.

 

Dia 30 – Vigília de Pentecostes

 

A fé sólida de que Jesus seja verdadeiramente a água viva que nos sacia de toda nossa aridez para com o irmão e, consequentemente para com Deus, é o que fará transbordar em nossa alma, a sua graça em proveito do mundo.

 

Dia 31 – Domingo de Pentecostes

 

Como novo Adão, Cristo recria o ser humano, soprando sobre ele o hálito do Espírito, para que agora, fortalecido pela força daquele que reina à direita do Pai nos céus, cada homem seja animado em missão a ser portador daquela salvação que Jesus, como Cordeiro, realizou na sua Paixão e que se concretiza no perdão dos pecados e no dom do Espírito.