Comentários para o Mês de Setembro de 2024 – Mês da Bíblia
Dias 31/08 e 01 – 22º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 22.º Domingo do Tempo Comum propõe-nos uma reflexão sobre a “Lei”. Deus quer a realização e a vida plena para o homem e, nesse sentido, propõe-lhe a sua “Lei”. A “Lei” de Deus indica ao homem o caminho a seguir. Contudo, esse caminho não se esgota num mero cumprimento de ritos ou de práticas vazias de significado, mas num processo de conversão que leve o homem a comprometer-se cada vez mais com o amor a Deus e aos irmãos.
Dias 07 e 08 – 23º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 23.º Domingo do Tempo Comum fala-nos de um Deus eternamente comprometido com a vida e a felicidade dos seus filhos. Ele está presente em cada pedaço do caminho que a humanidade vai percorrendo, orientando os seus filhos e filhas, apontando-lhes a direção que leva à Vida plena, à felicidade sem ocaso.
Dias 14 e 15 – 24º Domingo do Tempo Comum
Por que caminhos temos de andar para que a nossa vida seja plenamente realizada? A liturgia do 24.º Domingo do Tempo Comum responde: a realização plena do homem passa pela obediência aos projetos de Deus e pelo dom total da vida aos irmãos. Quem quiser salvar a sua tranquilidade, o seu bem-estar, os seus interesses, os seus bens materiais, destruirá a sua vida para sempre; quem aceitar servir de forma simples e humilde, cuidar dos mais frágeis e necessitados, lutar por um mundo mais justo e humano, alcançará a plenitude da existência, pois a sua vida alimenta-se de amor.
Dias 21 e 22 – 25º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 25.º Domingo do Comum convida-nos a escolher entre a “sabedoria do mundo” e a “sabedoria de Deus”. A “sabedoria do mundo” talvez nos torne importantes, humanamente falando; mas apenas nos proporciona uma felicidade passageira. A “sabedoria de Deus”, por outro lado, não nos assegura glórias e triunfos humanos; mas leva-nos ao encontro de algo infinitamente mais valioso: a Vida verdadeira e eterna.
Dias 28 e 29 – 26º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 26.º Domingo do Tempo Comum apresenta várias sugestões para que os fiéis possam purificar a sua opção e integrar, de forma plena e total, a comunidade do Reino. Uma das sugestões mais importantes é a de que os fiéis não pretendam ter o exclusivo do bem e da verdade, mas sejam capazes de reconhecer e aceitar a presença e a ação do Espírito de Deus através de tantas pessoas boas que não pertencem à instituição Igreja, mas que são sinais vivos do amor de Deus no meio do mundo.