Comentários para a Liturgia do Mês de Julho

Dia 02 – Missa da Vigília de São Pedro e São Paulo, apóstolos

 

Este ano, o 14º Domingo Comum coincide com a Solenidade dos apóstolos São Pedro e São Paulo. A liturgia convida-nos a refletir sobre estas duas figuras e a considerar o seu exemplo de fidelidade a Jesus Cristo e de testemunho do projeto libertador de Deus.

 

Dia 03 – São Pedro e São Paulo, apóstolos

 

Celebramos hoje irmãos e irmãs, as figuras de dois grandes homens: Pedro e Paulo. Tanto o apóstolo dos gentios quanto o primeiro dos apóstolos souberam ver em Jesus o Messias, o Filho de Deus vivo. Por isso, seja pela coroa da justiça, seja pela configuração à morte de Jesus na cruz, ambos a seu tempo, edificaram a Igreja de Cristo sob a rocha firme, a qual nada poderá vencê-la.

 

Dias 09 e 10 – 15° Domingo do Tempo Comum

 

A liturgia deste domingo procura definir o caminho para encontrar a vida eterna. É no amor a Deus e aos outros – dizem os textos que nos são propostos – que encontramos a vida em plenitude.

 

Dias 16 e 17 – 16° Domingo do Tempo Comum

 

As leituras deste domingo convidam-nos a refletir o tema da hospitalidade e do acolhimento. Sugerem, sobretudo, que a existência cristã é o acolhimento de Deus e das suas propostas; e que a ação (ainda que em favor dos irmãos) tem de partir de um verdadeiro encontro com Jesus e da escuta da Palavra de Jesus. É isso que permite encontrar o sentido da nossa ação e da nossa missão.

 

Dias 23 e 24 – 17° Domingo do Tempo Comum

 

O tema fundamental que a liturgia nos convida a refletir, neste domingo, é o tema da oração. Ao colocar diante dos nossos olhos os exemplos de Abraão e de Jesus, a Palavra de Deus mostra-nos a importância da oração e ensina-nos a atitude que os fiéis devem assumir no seu diálogo com Deus.

 

Dias 30 e 31 – 18° Domingo do Tempo Comum

 

A liturgia deste domingo questiona-nos acerca da atitude que assumimos face aos bens deste mundo. Sugere que eles não podem ser os deuses que dirigem a nossa vida; e convida-nos a descobrir e a amar esses outros bens que dão verdadeiro sentido à nossa existência e que nos garantem a vida em plenitude.