Comentários para a Liturgia do Mês de Agosto
Dias 06 e 07 – 19° Domingo do Tempo Comum – Dia do Padre
Dando início a este mês vocacional, queremos celebrar a vocação sacerdotal daqueles que se doam ao Senhor, através da comunidade de fé, comprometendo-se a servi-la, conduzindo-a ao Senhor. A Palavra de Deus que a liturgia de hoje nos propõe convida-nos à vigilância: o verdadeiro discípulo não vive de braços cruzados, numa existência de comodismo e resignação, mas está sempre atento e disponível para acolher o Senhor, para escutar os seus apelos e para construir o “Reino”.
Dias 13 e 14 – 20° Domingo do Tempo Comum – Dia dos Pais
Celebramos neste final de semana, a vocação de nossos pais, que tendo nos doado a vida, são expressão da presença divina em nosso lar. A Palavra de Deus que hoje nos é servida convida-nos a tomar consciência da radicalidade e da exigência da missão que Deus nos confia. Não há meios-termos: Deus convida-nos a um compromisso, corajoso e coerente, com a construção do “novo céu” e da “nova terra”. É essa a nossa missão profética.
Dias 20 e 21 – Assunção de Nossa Senhora – Dia dos Religiosos
Neste terceiro domingo do mês de agosto, a Igreja dedica sua lembrança aos religiosos e religiosas que, na pobreza, obediência e castidade, se doam à comunidade de fé. Também veneramos Nossa Senhora que, assunta aos céus em corpo e alma pelos méritos de seu Filho, está para nós como nossa intercessora e advogada junto à Trindade.
Dias 27 e 28 – 22° Domingo do Tempo Comum – Dia dos Leigos (Catequistas)
Neste último final de semana de agosto, a Igreja volta nossa atenção para o estado laical de todos os católicos comprometidos com sua comunidade paroquial. Encerramos este mês dedicado às vocações, dando uma especial atenção àqueles que se empenham à transmissão da fé, os catequistas. São eles e elas que, a todo instante, superam as dificuldades que se apresentam no cotidiano, para formar o futuro de nossa Igreja. A liturgia deste domingo propõe-nos uma reflexão sobre alguns valores que acompanham o desafio do “Reino”: a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado.