Comentários para a Liturgia do Mês de Janeiro
Dias 31/12 e 01/01 – Santa Maria, Mãe de Deus
Ao darmos início a esta celebração, queremos não somente agradecer o ano que encerramos, mas nos abrir a um 2020 já repleto de boas expectativas. Certamente, a Santa Mãe de Deus, Maria, está conosco a nos mostrar seu Filho, fonte de toda bênção, que nos conduzir ao Pai.
Dias 04 e 05 – Epifania do Senhor
Na igreja, Cristo se revela a todos os povos! É nesta certeza que queremos caminhar na luz que não se extingue, buscando um universalismo que parta de nós e vá em busca do outro, sempre! Só seremos verdadeiramente Igreja quando nossa única riqueza for a busca daquele que, se fazendo pobre, nos enriqueceu; uma vez que seu mando é diferente do de Herodes!
Ofertório – Neste ofertório, queremos juntamente com nossa vida, fazer o reconhecimento de que o nosso Deus é sumamente real, divino e perfeitamente assumiu nossa humanidade ao trazermos à ara do altar o simbolismo do ouro, do incenso e da mirra levados ao menino-Deus pelos magos do Oriente.
Dias 11 e 12 – Batismo do Senhor
Ao celebrarmos o batismo do Senhor, celebramos a manifestação do Pai confirmando a missão do Filho. Disso decorre que o batismo de Cristo é o nosso batismo, quando o descobrimos em nossa vocação batismal de sermos chamados a filhos bem-amados a anunciar a mensagem da salvação em nossos dias.
Ato Penitencial: Neste momento em que nos reconhecemos pecadores, a graça de Deus vem em nosso socorro sob a forma da água, que sendo derramada em nossos corpos, nos lava de toda culpa, para que regenerados, nos coloquemos de pé para continuar a caminhada de filhos no Filho!
Dias 18 e 19 – 2° Domingo do Tempo Comum
A João que aponta o Redentor como sendo o Cordeiro que tira o pecado do mundo, a comunidade deve responder na crença de que Deus faz dela a luz das nações, para a salvação do mundo, um vez que a graça e a paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus já se fazem presentes em nosso meio!
Dias 25 e 26 – 3° Domingo do Tempo Comum
Ao se alargar não somente em fronteira, mas em mentalidade, Israel inicia a organização da missão do Cristo: viver no compromisso de resplandecer em meio às trevas a grande luz de Deus, que chama todos a que sejam concordes uns com os outros e não se admita na comunidade nenhum tipo de divisão. É a chegada da intervenção de Deus no tempo, uma vez que esta proposta é uma vocação a ser aceita.